Prefácio Archives - Editora Peirópolis

Prefácio

Werther em quadrinhos – Leia as orelhas

Werther em quadrinhos – Leia as orelhas
Werther em quadrinhos – Leia as orelhas

CONTRACAPA “Seria grave se todos não tivessem uma vez na vida uma época em que Werther parecesse escrito para si” (Goethe)   ORELHAS “Tome cuidado com os sofrimentos do jovem que lhe apresento. Caminhamos lado a lado durante cerca de seis anos sem nos aproximarmos. Agora, emprestei à sua história meus sentimentos, e isso cria

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Uma família de sabedoria brincante
Uma família de sabedoria brincante

prefácio de Álbum de família

Por Chico César

Carroça de Mamulengos é uma das mais importantes companhias culturais do Brasil. Uns dirão que é folclore. Eu digo que é sabedoria brincante apoiada em arte burilada na tradição movente dos saltimbancos de todos os tempos e todos os lugares – desde os mais remotos idos protoeuropeus até nosso fugidio presente. São atores, cantores, músicos, acróbatas, equilibristas para quem a origem popular e o autodidatismo não empanam o rigor nem a visão crítica a respeito do próprio trabalho. Tampouco, o que é raro hoje, de sua inserção no momento histórico e no ambiente social em que estão inseridos. São um grupo de intervenção, assim como os Fura del Balls da Catalunha ou a turma do Teatro Oficina de São Paulo.

Uma família sob o signo de gêmeos que trabalha signos do passado, no presente, para compreender e interferir na chegada do futuro. Práxis da contemporaneidade nas ruas de um país que tem dificuldade de autoconhecimento e de autoaceitação. Em incessante fluxo, por onde passam deixam pistas. Códigos. Decifrá-los é a questão. Chegará mais perto quem atravessar a névoa naïf e paternalista que costuma separar plateias urbanas e artistas populares. Este verá que, enquanto passam velozes os carros importados em nossas esburacadas estradas que levam à construção da identidade, a Carroça em seu próprio ritmo passa e fica. Permanece.

Chico César é compositor, cantor e escritor nascido no município de Catolé da Rocha (PB). É amigo da família Carroça de Mamulengos, que já incursionou com o músico paraibano pelo Brasil.

Um verso de Adriana Calcanhotto num livro português

Leia o prefácio à edição brasileira de um dos mais recentes livros da consagrada escritora portuguesa Alice Vieira e entenda por que uma canção de Adriana Calcanhoto dá título à obra.

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Terra de cabinha – Posfácio

A primeira vez que ouvi a palavra cabinha foi no terreiro da Fundação Casa Grande. Os meninos disputavam uma acirrada batalha de pião, a brincadeira do boi, e um deles gritou lá de dentro: “Augusto, larga aí, cabinha, tá na hora do programa!”. Não sei se foi exatamente o Augusto – pode ter sido Felipim

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Refugiados urbanos – prefácio

Prefácio ao livro Refugiados urbanos por Rubens Adorno, professor Associado III, Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP. A rua, como espaço de sociabilidade, sobrevivência e trabalho, faz parte das práticas e do ideário das sociedades ocidentais há larga data, sendo antiga e tradicional em nossa sociedade e na história da

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Prefácio de Zico – Futebol-Arte, de Caio Vilela

Falar de peladas é falar da minha própria história. Graças às peladas é que cheguei até onde cheguei. Eu saí de lá, tabelando com o meio-fio, com a parede, jogando em cima do paralelepípedo e da terra batida. Descalço, arrebentei muitas vezes a cabeça do dedão do pé. Doía, levantava a pele, sangrava, mas eu

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Prefácio de Magda Soares

Prefácio de Magda Soares ao livro Quando o segredo se espalha.

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Prefácio de Lança-chamas, de Regina Azevedo

Fazer da língua a própria bala   Maria Luíza Chacon*   Plantar o trigo e refazer o pão de cada dia Beber o vinho e renascer na luz de todo dia A fé, a fé, paixão e fé, a fé, faca amolada O chão, o chão, o sal da terra, o chão, faca amolada (Milton

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Prefácio – Quem tem pena de passarinho é passarinho, de Líria Porto

Um deus passarinho Marilia Kubota* Em Quem tem pena de passarinho é passarinho, a poeta Líria Porto celebra a natureza. Este é um tema recorrente na poesia, com a associação a um criador divino que se aproxima da figura do artista. Aí o transcendente é grandiloquente e intangível. Líria se deslumbra diante de uma natureza

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Prefácio – Orestes em quadrinhos

Prefácio – Orestes em quadrinhos
Prefácio – Orestes em quadrinhos

Álvaro Faleiros Este Orestes é mais uma realização de um longo trabalho coletivo de mais de uma década, dirigido por Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa, de reencenar clássicos gregos, tanto no palco como em quadrinhos. Performar esses dramas e narrativas na página viva de uma HQ demandou profunda reflexão dos envolvidos, que se encontra sintetizada nos

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Prefácio – Irmãs da chuva

Por Regina Machado Você já foi pra Tururu do Sul? Lá tem relógio parado, galos desregulados, canto em dupla no alto do cruzeiro, rio que não dá mais peixe, cantiga que rima pra todos os santos, sombrinhas de laranjas escaldantes, barra de sabão no telhado, uma sábia madrinha, mais uma porção de valorosa gente sertaneja

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Prefácio – Antigamente era assim

Por Gabriela Romeu Quando chego a uma casa num dos muitos sertões do Brasil, a conversa muitas vezes começa já na soleira da porta, após um “ô de casa”, e segue adentrando a sala do santo. É nessa antessala das moradas do sertão do Cariri cearense onde devoções a santos se misturam a recordações familiares,

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