Coleção "E eu com isso?" - Proposta pedagógica - Editora Peirópolis

Coleção “E eu com isso?” – Proposta pedagógica

Indicação: Ensino Fundamental – anos finais

Área: Língua Portuguesa integrada às Ciências

 

O mundo, os seres humanos e suas relações com a natureza

 

O texto informativo e o trabalho com coleções – quais as aprendizagens envolvidas para os leitores?

O que é o texto informativo de divulgação científica?

Atualmente temos percebido um enorme interesse pelas questões relativas ao meio ambiente, saúde, biologia, geografia, entre outros. Isso ocorre porque, talvez como nunca, as pessoas têm sentido que suas vidas sofrem cada vez mais impacto por conta das mudanças sofridas pela forma como o mundo tem se desenvolvido, pelo jeito como nós, seres humanos, o temos ocupado e explorado. As gerações mais jovens, que são hoje os nossos estudantes, têm uma enorme responsabilidade em suas mãos: o futuro de nossa vida na Terra está ameaçado e precisamos, urgentemente, encarar esse problema de frente.

A demanda por conhecimentos científicos fez crescer o número de “divulgadores científicos” e autores de textos informativos. Nesses livros, há formatos para divulgação do conhecimento concebidos de maneiras muito diferentes: há a divulgação narrativa (no formato de crônica, relato), a divulgação visual narrativa (texto mínimo e uso de imagens ou tipografia diferenciada para transmitir o conhecimento), a divulgação visual documental (textos mais descritivos e apoio no uso de imagens).

Os formatos podem variar, mas o desafio é comum a todos. De acordo com Miquel Barceló (1998), citado pela pesquisadora espanhola Ana Garralón (2015): “o divulgador precisa estar capacitado para uma tarefa que, por um lado, consiste em entender conceitos e fórmulas científicas e, por outro, ser capaz de sintetizá-los e transmiti-los a um grande público, nem sempre com capacidade para entender a linguagem científica”.

Algo muito importante nos textos informativos também é a capacidade de fazer com que o leitor possa não apenas obter respostas para aquilo que deseja saber, mas que seja incentivado a seguir perguntando, questionando, querendo saber mais. Outro aspecto fundamental é que esses livros possam trazer, de forma viva, a imaginação, que tem tudo a ver com o trabalho do cientista. Normalmente, tendemos associar a imaginação com a ficção, mas ela está na base do conhecimento e da pesquisa científica. Já pensou nisso? Precisamos muito da imaginação para fazer descobertas científicas! Supor como as coisas funcionam, as relações de causa e efeito, como elementos da vida se formaram. Albert Einstein tem uma frase que se tornou extremamente conhecida: “a imaginação é mais importante do que o conhecimento”. O que ele queria dizer com essa afirmação é que a imaginação é o motor para a descoberta, a invenção e, portanto, para aquilo que podemos conhecer. A imaginação ajuda a gente a ler o mundo em diferentes níveis, como bem afirmou Ana Garralón.

Imaginar, perguntar…. O que mais pode aprender o leitor do texto informativo ou de divulgação científica?

Os textos informativos podem tratar sobre qualquer assunto. Há livros sobre alimentação, filosofia, moda, botânica, História Universal, antropologia, animais de todos os tipos… Não há limites: tudo o que existe no mundo pode ser inspiração para um bom livro informativo. Aqui, pelo fato de Nurit abordar temas ligados ao socio-ambientalismo, estamos nos atendo aos textos informativos de divulgação científica.

Mas, de modo geral, o que pode aprender o leitor de textos informativos? Em primeiro lugar, ele aprende que este é um tipo de livro que não precisamos ler do princípio ao fim. Podemos escolher o assunto que desejamos saber ou aprofundar nossos conhecimentos. Por isso mesmo, outra coisa que o leitor aprende é como usar o índice e outros componentes do gênero para poder procurar as informações precisas de que necessita, tais como subtítulos, imagens, gráficos, tabelas etc. Aprendem, portanto, a usar diferentes recursos na leitura, além de exercer o pensamento crítico, a comparar informações e a reconhecer o processo científico. Olha só quantos saberes diferentes envolvidos na leitura desse gênero!

Já o trabalho com coleções permite que o leitor…
  • Possa reconhecer o estilo de um autor ou da equipe que fez o livro (no caso de livros informativos, é comum que equipes de especialistas os escrevam);
  • Aprenda a reconhecer uma lógica presente na coleção, cujos livros podem agrupar textos ou informações semelhantes;
  • Possa aprofundar conhecimentos sobre determinada área, aprendendo aspectos diferentes sobre um mesmo tema.

 

Desdobramentos das leituras

As propostas a partir da leitura são ideias para inspirar o trabalho em sala de aula ou na biblioteca escolar. Nosso intuito não é que os educadores reproduzam as atividades aqui sugeridas. Cada educador/a, seja o/a professor/a ou o mediador/a de leitura, saberá refletir sobre a pertinência da proposta, fazendo os ajustes necessários ao seu contexto.

No caso da divulgação do conhecimento, por exemplo, há muitos formatos possíveis, diferentes suportes e meios.  O essencial dessa proposta é que os estudantes possam experienciar todo o processo da divulgação científica – a pesquisa, o estudo, a escolha de um foco e de um meio para compartilhar as informações, garantindo-se assim a autoria e as aprendizagens sobre o contexto de produção e as características do gênero escolhido.

Divulgação do conhecimento – Podcasts para a comunidade escolar – e eu com isso?

Conhecer implica também divulgar. Atualmente há muitos jeitos de compartilhar uma informação e é função da escola ensinar os estudantes a lançar mão de diferentes meios e suportes para a divulgação de uma informação ou conhecimento. O estudante contemporâneo é aquele que saber fazer uso dos recursos tecnológicos, tanto para a obtenção de uma informação, como para a divulgação do que aprendeu. É fundamental que a escola esteja antenada em sua época e que seja capaz de formar o jovem para atuar e produzir conteúdo para o mundo em que vive.

Aliás, a BNCC estabelece como habilidades das práticas de linguagens, dentro do campo das práticas de estudo e pesquisa/ produção de textos (6º ao 9º ano):

(EF69LP36) Produzir, revisar e editar textos voltados para a divulgação do conhecimento e de dados e resultados de pesquisas, tais como artigos de divulgação científica, verbete de enciclopédia, infográfico, infográfico animado, podcast ou vlog científico, relato de experimento, relatório, relatório multimidiático de campo, dentre outros, considerando o contexto de produção e as regularidades dos gêneros em termos de suas construções composicionais e estilos.

(EF69LP37) Produzir roteiros para elaboração de vídeos de diferentes tipos (vlog científico, vídeo-minuto, programa de rádio, podcasts) para divulgação de conhecimentos científicos e resultados de pesquisa, tendo em vista seu contexto de produção, os elementos e a construção composicional dos roteiros.

Organizando-se para a realização da proposta

Depois da leitura dos livros (em sua totalidade ou partes) de Nurit Bensusan com a turma, fazer um levantamento com o grupo se costumam ouvir podcasts, quais costumam ouvir, se conhecem a mídia e se já usaram esse recurso para ter acesso a informações científicas.

O que é um podcast?
Falando de um jeito muito simples, Podcast é a transmissão de informações em formato de áudio. Mas, de onde vem esse nome – Podcast? A palavra é um neologismo, que funde os termos “iPod” (o aparelho da Apple) e “broadcasting“, que significa “transmissão” em inglês, e foi cunhada em 2004, por Adam Curry, que criou o primeiro agregador de podcasts online. Hoje em dia, os Podcasts não são feitos só em plataformas da Apple. Mas o nome ficou.

Levar algumas referências de podcasts que tratam de temas afins. Atualmente há uma série de podcast para divulgação científica, veja alguns exemplos:

Ao ouvir alguns episódios com o grupo, discutir: o que chama a atenção na forma como o conteúdo é apresentado? Importante observar o tom mais informal, ágil e, muitas vezes, com pitadas de humor, como se fosse uma conversa com o ouvinte, o uso de recursos externos – como trechos de entrevistas e/ou depoimentos, recursos sonoros, música etc.

Em seguida, pode-se dividir a turma em subgrupos para escolher quais textos de Nurit querem divulgar em podcast, eleger quem vai falar, quais recursos vão usar. E escrever o roteiro do podcast a ser apresentado.

A revisão dos roteiros pode ser feita entre os subgrupos – um leitor externo pode ter um olhar mais afiado para o que foi produzido, avaliando se está claro, coerente e se as informações foram todas inseridas.

Depois da revisão, é escrever a versão final e gravar os podcasts, que podem ser divulgados para toda a comunidade escolar, enviado via WhatsApp ou no próprio site ou blog da escola.

Os estudantes também podem pesquisar nas redes “como criar um podcast” e se organizar a partir das informações obtidas.

Aqui, uma dica: https://blog.hotmart.com/pt-br/como-criar-um-podcast/

 

O que mais você gostaria de saber sobre Meio Ambiente, Amazônia ou Pandemia? – propostas para pesquisa

Saber e querer saber mais é condição para a aprendizagem. Aliás, condição para um bom texto informativo, como já vimos. Nurit nos provoca a querer saber mais, já que a partir da leitura de seus livros aprendemos a ficar mais atentos às nossas ações mais cotidianas, refletindo sobre os impactos que podem ter (ou ter causado) no meio-ambiente, por exemplo. Há algo a mais que os estudantes gostariam de saber?

Em uma roda de conversa, é possível levantar alguns assuntos com a turma, eleger um deles, formulando uma pergunta comum ao grupo e partir para a pesquisa, que poderá ser feita em minigrupos. Se preferir, ou se o grupo demandar outras questões, pode-se elencar mais perguntas a serem pesquisadas pelos minigrupos. A viabilidade dessa alternativa se dará de acordo com o grau de autonomia dos estudantes em relação à pesquisa. É possível também começar com uma única pergunta para todos e em uma segunda rodada da proposta, propor que cada minigrupo elabore sua questão.

Produção textual: crônica informativa

Saber ler e escrever diferentes gêneros textuais é uma necessidade que faz parte da formação de todos os estudantes. Sabemos que não há uma chave mágica de leitura que abre todos os textos – tanto para a leitura quanto para a escrita. Também já é sabido que não basta ler diversos tipos de textos para saber escrevê-los, ainda essa seja uma condição essencial, não é a única. Para saber escrever cada gênero, é preciso não só ler, mas ler como quem vai escrever, prestando atenção nas características do gênero – sua forma, o uso de expressões típicas, a proximidade ou não com a oralidade – bem como observando estilos de autores e autoras que se dedicaram ao gênero estudado. Ou seja, é preciso que se olhe para tudo o que diz respeito à “arquitetura do texto”: como ele é construído?

As características do gênero crônica

Em um belo texto sobre a crônica, A vida ao rés do chão, o professor, ensaísta e crítico Antonio Candido (1918 – 2017), escreveu:

Ora, a crônica está sempre ajudando a estabelecer ou restabelecer a dimensão das coisas e das pessoas. Em lugar de oferecer um cenário excelso, numa revoada de adjetivos e períodos candentes, pega o miúdo e mostra nele uma grandeza, uma beleza ou uma singularidade insuspeitadas. Ela é amiga da verdade e da poesia nas suas formas mais diretas e também nas suas formas mais fantásticas – sobretudo porque quase sempre utiliza o humor.

Com esse trechinho, entendemos que a linguagem da crônica é simples, direta tem um tanto de poesia e de humor. Trata de coisas do cotidiano (por isso, ao rés do chão), daquilo que faz parte de nossas vidas, e que recebe um olhar atento do cronista, uma lente de aumento. Antonio Candido falava sobre a crônica literária, Nurit escreve crônicas para divulgar o conhecimento científico. Embora com conteúdo diferente dos textos usados como exemplos por Antonio Candido, o formato é o mesmo. E não é exatamente isso o que faz Nurit, ao partir do comum e do cotidiano para tratar da ciência, com certa dose de humor?

Para exemplificar, que tal levar trechos de crônicas da Nurit para discutir com os estudantes, observando como ela traz o humor, sobre o que escolhe falar – quais assuntos fazem parte de sua pauta, e ainda: como ela provoca o leitor a estabelecer relações entre aquilo que faz diariamente, como se alimentar, por exemplo, e a forma como tratamos o mundo em que vivemos, trazendo a ciência para bem perto de todos.

Que tal conhecer outros estilos para poder comparar?

Conhecer outros autores ou divulgadores que escrevem crônicas sobre ciência, como Fernando Reinach e Marcelo Gleiser, por exemplo, que escrevem ou escreveram para dois grandes jornais brasileiros.

Embora tenham, cada um o seu estilo, é possível descobrir pontos em comum entre Nurit, Marcelo e Fernando? Quais são?

Ao ler alguns textos de cada autor, o que poderiam destacar como características singulares de cada um?

Pode ser interessante também perguntar a alguns estudantes com qual deles se identificam mais.

Agora, tendo conhecido e conversado sobre diferentes estilos, é hora de propor que a pesquisa vire crônica. Antes de começar a escrever, é preciso definir para quem o texto será destinado: a outro grupo da escola? Familiares? Toda a comunidade escolar? Saber para quem vamos escrever ajuda a dar o tom da escrita.

Escrever – revisar – escrever

Aquela ideia de que o escritor se senta em uma cadeira, baixa uma inspiração divina, e ele escreve tudo de uma vez só, pode até ser sedutora, mas não é nem um pouco real. Escrever envolve idas e vindas, é trabalho artesanal com as palavras. Até se chegar ao texto final, todo escrito passa por versões iniciais, por leituras críticas e reescritas.

Quando a escrita acontece na escola é preciso também prever esse tempo de idas e vindas. Como todos os estudantes estão na mesma empreitada, uma boa saída é que eles leiam os textos uns dos outros. Se a escrita da crônica for individual, sugira formar duplas de leitores – um revisa o texto do outro. Se a escrita for de autoria múltipla – pequenos grupos, pode-se propor que os grupos troquem seus escritos.

Na hora de revisar, vale olhar:

A pergunta inicial da pesquisa está respondida no texto? Há pontas que ficaram soltas? É preciso lembrar que, diferentemente do texto literário, o científico, ainda que em formato literário, precisa passar uma informação precisa, deixando vontade de saber mais, mas não dúvidas a respeito do assunto abordado.

O texto está bem escrito: a informação está clara? Há repetição de palavras, períodos muito extensos que dificultam a compreensão do leitor, erros ortográficos ou de pontuação?

Tendo passado pela revisão e pela reescrita é hora de publicar e divulgar o texto!

Essa proposta, permite abordar a seguinte habilidade de práticas de linguagens, dentro do campo das práticas de estudo e pesquisa/ produção de textos (BNCC – 6º ao 9º ano):

(EF69LP35) Planejar textos de divulgação científica, a partir da elaboração de esquema que considere as pesquisas feitas anteriormente, de notas e sínteses de leituras ou de registros de experimentos ou de estudo de campo, produzir, revisar e editar textos voltados para a divulgação do conhecimento e de dados e resultados de pesquisas, tais como artigo de divulgação científica, artigo de opinião, reportagem científica, verbete de enciclopédia, verbete de enciclopédia digital colaborativa, infográfico, relatório, relato de experimento científico, relato (multimidiático) de campo, tendo em vista seus contextos de produção, que podem envolver a disponibilização de informações e conhecimentos em circulação em um formato mais acessível para um público específico ou a divulgação de conhecimentos advindos de pesquisas bibliográficas, experimentos científicos e estudos de campo realizados.

Ainda que o gênero crônica não esteja especificamente previsto na habilidade, podemos incluí-lo, já que há vários autores que o elegeram como formato para divulgação científica.

 

Conhecendo mais a autora: o que Nurit anda falando por aí?

Que tal sugerir propostas de discussões com os estudantes e a elaboração de um roteiro de entrevistas com a autora sobre a pandemia e relações com o meio ambiente? Aqui estão listadas algumas sugestões de vídeos para assistir e refletir.

MCB 50 anos – Nurit Bensusan, ex-humana e bióloga | Museu da Casa BrasileiraNós, a natureza e a pandemia | TEDxSaoPauloUma máquina de fazer futuros com Nurit Rachel Bensuan | Sesc São Paulo Marcha (virtual) Pela Vida | Instituto Socioambiental (ISA)Nurit Bensusan na I Semana Nacional de Ciências Ambientais | Instituto Socioambiental (ISA)Profa. Dra. Nurit Bensusan – Instituto Humanitas Unisinos | Instituto Socioambiental (ISA)A pandemia nossa de cada dia | Dos confins ao confinamento | Episódio 2A pandemia nossa de cada dia | Dos confins ao confinamento | Episódio 3Entrevista: Nurit Bensusan – Unidades de Conservação e o papel do Estado | Mídia e Amazônia O Estado como promotor do desmonte e os instrumentos para reduzir UCs | Mídia e AmazôniaBioma, viroma, cultura: entrevista com Nurit Bensusan | Vinte mil léguas Podcast | Quatro Cinco UmSemana do meio ambiente 2020 | Um futuro de pandemias e crises socioambientais: chegamos ao pico da nossa curva? | Instituto de Biociências da USPMeio ambiente: proteger x crescer – Mamilos Podcast com Nurit Bensusan e Juliano Assunção – Ep. 252BioDiversos: vamos celebrar a biodiversidade? | Biodiversidade e Divulgação Científica | Instituto Ekos

Alguns temas possíveis a partir do conteúdo que encontramos nos links:

  • A pandemia e a forma como tratamos os animais;
  • A pandemia e o desmatamento de florestas;
  • O futuro pós-pandêmico – o que nos aguarda?

Após a visita aos links indicados, pode-se propor que os estudantes façam um compilado das informações obtidas, elencando outras perguntas para a construção de um roteiro de entrevista com a autora.

O roteiro poderá ser enviado por meio do “Caixa de Entrada” e nós faremos chegar à autora, retornando a resposta ao e-mail do educador/a, cujo endereço eletrônico deverá ser vir junto à proposta de roteiro. Pedimos que enviem roteiros não muito extensos, no máximo 5 perguntas.

Essa proposta permitirá trabalhar habilidades relacionadas ao campo jornalístico/midiático, om práticas de linguagem voltadas à oralidade, tendo como objeto de conhecimento as  estratégias de produção:

(EF69LP39) Definir o recorte temático da entrevista e o entrevistado, levantar informações sobre o entrevistado e sobre o tema da entrevista, elaborar roteiro de perguntas, realizar entrevista, a partir do roteiro, abrindo possibilidades para fazer perguntas a partir da resposta, se o contexto permitir, tomar nota, gravar ou salvar a entrevista e usar adequadamente as informações obtidas, de acordo com os objetivos estabelecidos

 

E eu com isso? Vai ficar aí parado?

O que posso fazer para melhorar o mundo? Ações para o meu entorno.

O bordão de Nurit está presente no final de cada crônica. Então, muito pertinente que depois de escrever a crônica a partir do tema escolhido, o grupo pense em ações possíveis para acompanhar a divulgação do texto. Para tanto, vale olhar as sugestões da própria autora ao longo do livro, no final de cada crônica, observando o caráter dessas sugestões, que versam sobre ações simples, possíveis de realizar no cotidiano e no entorno.

 

Conheça os livros da Coleção:

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