Henriqueta Lisboa: vida e obra - Editora Peirópolis

Henriqueta Lisboa: vida e obra

Henriqueta Lisboa nasceu em Lambari, sul de Minas Gerais, em 1901, filha de Maria Rita Vilhena Lisboa e do conselheiro João de Almeida Lisboa, um dos políticos de maior expressão da Primeira República. Diplomou-se normalista pelo Colégio Sion, da cidade de Campanha, ainda em Minas. Mudou-se com a família inicialmente para o Rio de Janeiro em 1924, quando o pai foi eleito deputado federal, e, em 1935, para Belo Horizonte, onde o pai foi eleito para a Constituinte Mineira. Na capital mineira, Henriqueta exerceu várias atividades profissionais, como inspetora federal de ensino secundário, professora de literatura hispano-americana e de literatura brasileira na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santa Maria, hoje Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, e professora de história da literatura na Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais.  Em 1958 ingressou no Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.

Poeta, tradutora e ensaísta, em 1963 foi a primeira mulher a ser eleita para a Academia Mineira de Letras, onde ocupou a cadeira número 26, cujo patrono foi Evaristo da Veiga. Recebeu vários títulos honoríficos e prêmios, como o prêmio Brasília de literatura, pelo conjunto da obra, concedido pela Fundação Cultural do Distrito Federal; em 1976, o prêmio Poesia 76, conferido pela Associação Paulista de Críticos de Arte; o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, em 1984, pelo conjunto da obra; ainda em 1984, o prêmio Pen Club do Brasil, pelo livro Pousada do ser. Do governo de Minas Gerais recebeu, além da Grande Medalha da Inconfidência, em 1980, e da Medalha Santos Dumont, em 1983, o diploma de mérito poético, por decreto do governador, em 1979, comemorativo dos cinquenta anos de poesia.

 

SOBRE SUA OBRA

Henriqueta Lisboa começou a dedicar-se à literatura desde muito jovem. Seu primeiro livro de poemas, Fogo-fátuo, publicado em 1925, revelava uma feição simbolista, tendência marcante de sua obra até a década de 1940. Autora de extensa produção cultural, constituída de ensaios literários, traduções e organização de antologias de poesias, colaborou em várias revistas e jornais, como O Malho, Revista da SemanaA ManhãO Jornal, Kosmos e Festa, nesta ao lado de Gilka Machado e Cecília Meireles, e seus trabalhos podem ser encontrados no Acervo de Escritores Mineiros da Universidade Federal de Minas Gerais.

Considerada um dos grandes nomes da lírica modernista pela crítica, Henriqueta manteve-se sempre atuante no diálogo com os escritores e intelectuais de sua geração e cativou muitos leitores ilustres, como Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Cecília Meireles, Gabriela Mistral e Mário de Andrade, com quem manteve uma vasta correspondência, entre 1940 e 1945, e cujas cartas deram origem ao livro Correspondência Mário de Andrade & Henriqueta Lisboa.

Suas poesias, ensaios, traduções e outras manifestações culturais estão agora reunidos no livro Henriqueta Lisboa – Obra completa: poesia, poesia traduzida e prosa, em mais de 2 mil páginas que revelam, segundo o poeta Carlos Drummond de Andrade, os “instantes mais altos […] atingidos por este tímido e esquivo poeta”. “Muitas pessoas poderiam ter em casa um livro seu […] como têm um toca-disco, um televisor, um gravador, um eletrodoméstico de lazer ou de serviço. E não têm. As tiragens de livros de poesia são limitadas. E fazem tanta falta os poetas como Henriqueta Lisboa!”

Henriqueta faleceu em Belo Horizonte no dia 9 de outubro de 1985, dia do aniversário de Mário de Andrade. Seu centenário de nascimento foi comemorado ao longo do ano de 2002 com inúmeros eventos culturais em sua homenagem e várias reedições de sua obra, para revelar a força de sua poesia para os jovens de hoje.

 

OBRAS DE HENRIQUETA LISBOA

POESIA
Fogo-fátuo. Rio de Janeiro: [s. n], 1925.

Enternecimento. Rio de Janeiro: Pongetti, 1929.
Velário. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1936.
Prisioneira da noite. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1941.
O menino poeta
Rio de Janeiro: Bedeschi, 1943.
Edição especial ampliada. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1975.
Reedição. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1984.
São Paulo: Peirópolis, 2008.
2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2019.
A face lívida. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1945.
Flor da morte
Belo Horizonte: João Calazans, 1949;
2. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
Poemas (Flor da morte e A face lívida). Belo Horizonte: João Calazans, 1951.
Madrinha lua
Rio de Janeiro: Hipocampo, 1952.
2. ed. Rio de Janeiro: Cadernos de Cultura, 1958.
3. ed. Belo Horizonte: Coordenadoria de Cultura de Minas Gerais, 1980.
Azul profundo
Belo Horizonte: Ariel, 1956.
2ª ed. São Paulo: Xerox do Brasil, 1969.
Lírica: obra poética reunida. Rio de Janeiro: José Olympio, 1958.
Montanha viva – Caraça
Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1959.
2. ed. Montanha viva – Caraça / Mons vivus – Mons Caracensis. Belo Horizonte: São Vicente, 1977 (edição bilíngue: latim/português).
Além da imagem. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1963.
Nova lírica. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1971.
Belo Horizonte bem querer. Belo Horizonte: Eddal, 1972.
O alvo humano. São Paulo: Editora do Escritor, 1973.
Chosen poems. Poemas traduzidos para o inglês por Hélcio Veiga Costa. Belo Horizonte: Eddal, [s. d.].
Poèmes choisis. Poemas traduzidos para o francês por Vera Conradt. Belo Horizonte: [s. n.], 1974.
Reverberações. Belo Horizonte: São Vicente, 1976.
Miradouro e outros poemas
Rio de Janeiro: Nova Aguilar; Brasília: INL, 1976.
2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.
Celebração dos elementos: água, ar, fogo, terra. Belo Horizonte:
[s. n.], 1977.
Selected poems. Edição trilíngue: português/inglês/alemão. Tradução de Blanca Lobo Filho. Portland, Oregon, EUA: Norwood Editions, 1978.
Casa de pedra: poemas escolhidos.
São Paulo: Ática, 1979.
Reedição. Brasília: INL, 1980.
Pousada do ser. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
Obras completas. São Paulo: Duas Cidades, 1985. (Poesia geral – 1929-1983, v. 1).
Henriqueta Lisboa: melhores poemas. Seleção de Fábio Lucas. São Paulo: Global, 2001.
Luz da lua: antologia poética de Henriqueta Lisboa. Seleção de Bartolomeu Campos de Queirós. São Paulo: Moderna, 2006.
Reencontro com o menino poeta. (Coleção Magias Infantil)
São Paulo: Global, 2003.
2. ed. São Paulo: Global, 2009.

 

PROSA

Almas femininas da América do Sul. Colúmbia. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, jul. 1928; v. 1, n. 6, p. 10-12, jan. 1929; n. 7, p. 76-78, maio 1929; n. 8, p. 55-57, set. 1929.

Alphonsus de Guimaraens. Rio de Janeiro: Agir, 1945. (Coleção Nossos grandes mortos, 7)

Convívio poético. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1955.

A poesia de Ungaretti. Revista do Livro, v. 3, n. 7, p. 197-202, set. 1957.

A poesia de “Grande sertão: veredas”. Revista do Livro, v. 3, n. 12, p. 141-146, dez. 1958.

Reflexões sobre a história: discurso. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, v. 6, p. 161-166, 1959.

Romance com notícias folclóricas. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, v. 8, p. 103-107, 1961.

Discurso. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, v. 9, p. 263-266, 1962.

Conceituação de poesia entre os franceses. Revista Brasileira. Rio de Janeiro, v. 10, n. 29, p. 98-112, jun. 1964/ago. 1966.

Mário de Andrade, o poeta. Mário de Andrade. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1965, p. 53-58 (Edições Movimento-Perspectiva).

O meu Dante. O meu Dante: contribuições e depoimentos. São Paulo: Instituto Cultural Ítalo-Brasileiro, caderno 5, p. 9-20, 1965.

O motivo infantil na obra de Guimarães Rosa. Guimarães Rosa. Belo Horizonte: Centro de Estudos Mineiros, 1966, p. 19-30.

Vigília poética. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1968.

Alphonsus e Severiano. Colóquio/Letras. Lisboa, n. 6, p. 27-34, mar. 1972.

A poesia de Jorge Guillén. Separata de Insula. Madri, p. 327-330, 1978. Edição especial “Homenaje a Jorge Guillén”.

Depoimento da tradutora, em MISTRAL, Gabriela. Poesias escolhidas. Trad. Henriqueta Lisboa. Rio de Janeiro: Delta, 1969, p. 47-55.

Folclore e literatura infantil. Boletim Informativo FNLIJ, v. 2, n. 7, p. 8-17, fev. 1970.

Introdução, em REZENDE, José Severiano de. Mistérios. Belo Horizonte: Imprensa da UFMG, 1971, p. 5-26.

Vivência poética. Belo Horizonte: São Vicente, 1979.

Poesia, esta maravilhosa deidade a que votei toda uma existência. Suplemento Literário do Minas Gerais. Belo Horizonte, 22-29, p. 12, dez. 1979. Edição especial dedicada a Henriqueta Lisboa.

Infância e poesia. Revista do Conselho Estadual de Cultura de Minas Gerais, n. 8, p.47-50, 1979.

Literatura oral e literatura infantil. Literatura infantil. Rio de Janeiro: PUC, 1980. p. 29-34. (Cadernos da PUC, 33)

Discurso de Henriqueta Lisboa na solenidade de premiação da Academia Brasileira de Letras. Suplemento Literário do Minas Gerais. Belo Horizonte, p.12, 21 jul. 1984. Edição especial dedicada a Henriqueta Lisboa.

Cruz e Souza: a dor superada. Florianópolis: Museu/Arquivo da Poesia Manuscrita, 2001. (Coleção Mapa)

Poesia: minha profissão de fé. Florianópolis: Museu/Arquivo da Poesia Manuscrita, 2001. (Coleção Mapa)

 

TRADUÇÕES

Poemas escolhidos de Gabriela Mistral. Lisboa, Rio de Janeiro: Delta, 1969.

Cantos de Dante. São Paulo: Instituto Cultural Ítalo-Brasileiro, 1969.

Henriqueta Lisboa: poesia traduzida. Organização, introdução e notas de Reinaldo Marques e Maria Eneida Victor Farias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

A divina comédia em quadrinhos. Adaptado por Piero e Giuseppe Bagnariol. Tradução de Henriqueta Lisboa (Purgatório). São Paulo: Peirópolis, 2018. 

 

ORGANIZAÇÃO DE COLETÂNEAS

Antologia poética para a infância e a juventude 

Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1961.

2. ed. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1966.

Edição parcial: Antologia de poemas portugueses para a juventude. São Paulo: Peirópolis, 2005.

Literatura oral para a infância e a juventude: lendas, contos & fábulas populares no Brasil

São Paulo, Cultrix, 1968.

São Paulo: Peirópolis, 2002.

 

CORRESPONDÊNCIA

Correspondência Mário de Andrade & Henriqueta Lisboa. Organização, introdução e notas de Eneida Maria de Souza. São Paulo: Editora Peirópolis; Edusp, 2010. (Coleção Correspondência de Mário de Andrade, 3)

 

COLABORAÇÕES
Passarinho, Segredo, Boizinho velho, A ovelha, Canoa, Os quatro
ventos, O tempo é um fio. In: IBÁÑEZ, Celia Ruiz (sel.).
Antologia de poesia brasileira para crianças. Barueri (SP):
Girassol, [s. d]. p. 18, 22, 23, 34, 54, 75, 108.
Convite, Canção. In: CIANCIO, Luce. Alguns poetas, portugueses
e brasileiros, traduzidos em italiano. Rio de Janeiro: [s. n.], 1949.
p. 36, 40.
A humilde oração, Oração suprema. In: HADDAD, Jamil
Almansur. As obras-primas da poesia religiosa brasileira. São
Paulo: Martins, 1954. p. 335-337.
Caboclo d’água. In: OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de. Meu coração.
São Paulo: Comp. Ed. Nacional, 1957. p. 102-103.
Fraude. In: MILLIET, Sérgio. Obras-primas da poesia universal. São
Paulo: Martins, 1957. p. 408-409.
Pomar, Tempestade, Segredo, Várzea. In: NUNES, Cassiano;
BRITO, Mário da Silva. Poesia brasileira para a infância. São
Paulo: Saraiva, 1960. p. 260, 262, 269, 277.
Segredo. In: BACHA, Magdala Lisboa. Que aconteceu? Rio de
Janeiro: Agir, 1962. p. 43.
Caixinha de música, Joãozinho e o papagaio. In: OLIVEIRA, Alaíde
Lisboa de. Meu coração. São Paulo: Comp. Ed. Nacional, 1963.
p. 16-18.
O motivo infantil na obra de Guimarães Rosa. In: LISBOA,
Henriqueta; CARDOSO, Wilton; RAMOS, Maria Luiza;
DIAS, Fernando Correia. Guimarães Rosa: ciclo de conferências.
Belo Horizonte: Centro de Estudos Mineiros/UFMG,
1966. p. 17-30.
Visão dos profetas, A face lívida, O mundo perfeito. In: COUTINHO,
Afrânio. Antologia brasileira de literatura. Rio de Janeiro:
Distribuidora de Livros Escolares, 1966. v. 2, p. 213-215.
Segredo. In: RIBEIRO, Wagner. Noções de cultura brasileira. São
Paulo: FTD, 1966. p. 105.
História de Chico Rei. In: OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de. Meu coração.
São Paulo: Comp. Ed. Nacional, 1966. p. 84-87.
Visão dos profetas, Musa, Atmosfera. In: ANDRADE, Carlos
Drummond de. Brasil, terra & alma. Rio de Janeiro: Editora do
Autor, 1967. p. 126-128, 136-137.
Pérola, Constância, O cortejo, O véu, É estranho, O saltimbanco,
Vem, doce morte, Maturidade, As coleções, A joia, Ofélia,
Canção grave, A árvore, Maria, Mármore, Frutescência, A flama,
Os limites, Vincent (Van Gogh). In: LOANDA, Fernando
Ferreira de. Antologia da moderna poesia brasileira. Rio de
Janeiro: Orfeu, 1967. p. 275-292.
Maturidade. In: CRESPO, Ángel. Poemas de Henriqueta Lisboa.
Revista de Cultura Brasileña, Madrid, 1969.
Do acaso, A mais suave, Palmeira da praia. In: HORTAS, Maria
de Lourdes (org.). Palavra de mulher: poesia feminina brasileira
contemporânea. Rio de Janeiro: Fontana, 1979. p. 78-79, 90-91.
Humildad, Valor, Amargura, Expectativa, Arte, Amor. In:
SAMPAIO, Adovaldo Fernandes. Voces femeninas de la poesía
brasileña. Goiânia: Editorial Oriente, 1979. p. 44-49.
Caixinha de música. In: OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de;
CARVALHO, Abigail de Oliveira. Meu coração. Rio de Janeiro:
J. Olympio, 1984. liv. 2, p. 37-38.
Caboclo d’água. In: OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de; CARVALHO,
Abigail de Oliveira. Meu coração. Rio de Janeiro: J. Olympio,
1984. liv. 3, p. 119-120.
História de Chico Rei. In: OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de;
CARVALHO, Abigail de Oliveira. Meu coração. Rio de Janeiro:
J. Olympio, 1984. liv. 4, p. 240-242.
Celebração dos elementos: água, ar, fogo, terra. In: Humanidades
– Revista da Universidade de Brasília, Brasília, v. 2, n. 9, out./
dez. 1984.
Pomar. In: BACHA, Magdala Lisboa; BACHA, Tamira Lisboa.
Começo de conversa. São Paulo: Abril Educação, 1985. liv. 3, p. 61.
O anjo da paz. In: PAULINI, Lívia. Pérolas de Minas: coletânea de
poetas mineiros. Tradução para o inglês e o húngaro de Lívia
Paulini. Belo Horizonte: Academia Mineira de Letras, 1986. p. 2.
Mamãezinha, Pirilampos, Coraçãozinho, Pomar, O tempo é um fio,
Fidelidade. In: LISBOA, Henriqueta; MEIRELES, Cecília;
QUINTANA, Mário; MORAES, Vinícius de. Para gostar de ler: poesias.
8. ed. São Paulo: Ática, 1992. v. 6, p. 24, 29, 34, 42, 50, 56.
O silêncio. In: PAULINI, Lívia (trad.). Pérolas do Brasil/Pearls of
Brazil/Brazilia Gyöngyei. Obra trilíngue: português/inglês/húngaro.
Belo Horizonte: Academia Feminina Mineira de Letras,
1993 (Coletânea de poetas brasileiros). p. 67.
Poesia de Ouro Preto. In: CARDOSO FILHO, Jusberto (org.).
Antologia poética de Ouro Preto. Ouro Preto: Editora do Autor,
1995. p. 69.
Belo Horizonte bem querer. In: MIRANDA, Wander Melo (org.).
Belo Horizonte: a cidade escrita. Belo Horizonte: Editora
UFMG; Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais,
1996. p. 22, 262.
Vincent (Van Gogh), O excepcional, Modelagem/Mulher. In:
BRASIL, Assis (org.). A poesia mineira no século XX: antologia.
Rio de Janeiro: Imago, 1998. p. 60-63.
É estranho, Canção grave. In: GONÇALVES, Magaly Trindade;
AQUINO, Zélia Thomaz de; SILVA, Zina Bellodi (org.). Antologia
escolar de literatura brasileira: poesia e prosa. Prefácio de Antônio
Carlos Secchin. São Paulo: Musa Editora, 1998. (Musa escola.
Cultura de volta à educação: 1). p. 280-281.
Percurso/Parcours. In: PAULINI, Lívia (org.); RENNÓ, Elizabeth
(trad.). Pérolas reverberantes/Perles réverbérantes. Belo
Horizonte: Academia Feminina Mineira de Letras, 1998.
(Coletânea de poetas brasileiros). p. 48-49.
Mamãezinha, Pirilampos, Coraçãozinho, Pomar, O tempo é um
fio, Fidelidade. In: LISBOA, Henriqueta; PAES, José Paulo;
QUINTANA, Mário; MORAES, Vinícius de. Palavra de poeta:
poesia. São Paulo: Ática, 2001. (Coleção Literatura em minha
casa, v. 1). p. 6, 10, 13, 18, 23, 26.
Do supérfluo. In: RODRIGUES, Claufe; MAIA, Alexandra (org.).
100 anos de poesia: um panorama da poesia brasileira no século
XX. Rio de Janeiro: O Verso Edições, 2001. v. I, p. 103.
Os lírios. In: NÊUMANNE PINTO, José (sel.). Os cem melhores poetas
brasileiros do século. São Paulo: Geração Editorial, 2001. p. 88
Colégio, Palavras. In: LISBOA, Henriqueta; ANDRADE, Carlos
Drummond de; BUARQUE, Chico; DIAS, Gonçalves; BILAC,
Olavo. Cinco estrelas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. (Literatura
em minha casa, v. 1). p. 32, 34.
Louvação de Daniel. In: MORICONI, Italo (org.). Os cem melhores
poemas brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 209.
O menino poeta. In: Vários autores. Pé de poesia. São Paulo: Global,
2002. (Coleção Literatura em minha casa, v. 1). p. 47. São Paulo:
Global, 2006. (Antologia de poesias para crianças). p. 45.
A paisagem do morto. In: AGUIAR, Vera; ASSUMPÇÃO, Simone;
JACOBY, Sissa. Poesia fora da estante. Porto Alegre: Editora
Projeto, 2002. v. 2, p. 88.
Os lírios. In: LISBOA, Henriqueta et al. Caminho da poesia. São
Paulo: Global, 2003. (Coleção Literatura em minha casa,
v. 1. p. 15. São Paulo: Global, 2006. (Antologia de poesias para
crianças). p. 15.
Cantiga de Vila-Bela. In: BACELLAR, Laura (org.). Canções do
Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. (Coleção Palavra da gente,
v. 4). p. 36.
As palavras. In: BACELLAR, Laura (org.). Ofício de poeta. 1. ed.
São Paulo: Scipione, 2003. (Coleção Literatura em minha casa,
v. 1). p. 27.
Segredo, Pirilampos, Corrente de formiguinhas. In: LISBOA,
Henriqueta et al. Poesia fora da estante: para crianças. Porto
Alegre: L&PM, 2003. (Coleção Literatura em minha casa,
v. 1). p. 16, 24, 27.
Pirilampos, Tempestade, Copo de leite, Os quatro ventos, As
madrugadas, Pomar, Segredo, Caixinha de música, O menino
poeta. In: LISBOA, Henriqueta; PAES, José Paulo;
QUINTANA, Mário; PAIXÃO, Fernando. Varal de poesia.
1. ed. São Paulo: Ática, 2003. (Coleção Quero ler). p. 10, 17,
21, 23, 30, 36, 42, 47, 59.
A menina selvagem. In: LISBOA, Henriqueta et al. Tempo de poesia.
1. ed. São Paulo: Global, 2003. (Coleção Literatura em minha
casa, v. 1). p. 7.
Vem, doce morte. In: FIGUEIREDO, Carlos (org.). 100 poemas
essenciais da língua portuguesa. Belo Horizonte: Editora Leitura,
2004. p. 190.
A menina selvagem. In: LISBOA, Henriqueta et al. Pois é, poesia.
São Paulo: Global, 2004. (Coleção Antologia de poesias para
jovens). p. 7.
Echo, Old little ox, The four winds, Time is a thread. In: Machado
de Assis Magazine – Brazilian Literature in Translation. São
Paulo, n. 6, 2015. p. 42-47.
Os lírios, Tuas palavras, Amor. In: Vários autores. Sonata poética.
Belo Horizonte: Anome Livros, 2005. p. 90-91
É estranho, Vida, paixão e morte do Tiradentes, Canção grave. In:
GONÇALVES, Magaly Trindade; AQUINO, Zélia Thomaz de;
BELLODI, Zina C. (org.). Antologia comentada de literatura
brasileira: poesia e prosa. Prefácio de Ivan Teixeira. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2006. p. 266-268
Tuas palavras, Amor. In: LISBOA, Henriqueta et al. Traço de poeta.
1. ed. São Paulo: Global, 2006. (Antologia de poesia para
jovens). p. 25.
Vigília poética (capa e dedicatória). In: GOTLIB, Nádia Battella.
Clarice fotobiografia. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2008. p. 378.
Amargura, Prisioneira da noite, A mais suave, A face lívida, Dama
de rosto velado, Comunhão, Pássaro de fogo, Visão dos profetas,
Herança. In: LISBOA, Henriqueta et al. Anos 30. Seleção
e prefácio de Ivan Junqueira; direção de Edla van Steen. São
Paulo: Global, 2008. (Coleção Roteiro da poesia brasileira).
p. 20-29.
Mamãezinha, Pirilampos, Coraçãozinho, Pomar, O tempo é um
fio, Fidelidade. In: LISBOA, Henriqueta; PAES, José Paulo;
QUINTANA, Mário; MORAES, Vinícius de. Poesias. 18 ed.
São Paulo: Ática, 2012. (Coleção Para gostar de ler). p. 12, 18,
23, 30, 39, 46.
Idílio, Infância, Canoa, Vincent (Van Gogh). In: LISBOA,
Henriqueta et al. Revista Poesia sempre, Minas Gerais, ano 18,
n. 36. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2012. p.
103-107.
Pomar. In: SEFFRIN, André (org.). Rubem Braga: a poesia é necessária.
1. ed. São Paulo: Global, 2015. p. 102.
Belo Horizonte bem querer. In: ARAÚJO, Ana Luiza von Döllinger
de (org.). Minha cidade é dentro de mim. Belo Horizonte: Edição
da Organizadora, 2015. p. 21, 25.
O motivo infantil na obra de Guimarães Rosa. In: ROSA, João
Guimarães. Manuelzão e Miguilim. 1. ed. São Paulo: Global,
2019. p. 203-213.

 

BIBLIOGRAFIA SOBRE HENRIQUETA LISBOA
AGUIAR, Maria Arminda de Sousa. Poética da ausência. Jornal do
Brasil, Rio de Janeiro, 16 jan. 1977.
AIDE, S. Um estudo de Henriqueta Lisboa sobre Mário de Sá-
Carneiro. Notícias da Beira, Lisboa, 20 jul. 1969. Carta do
Brasil.
ALMEIDA, Lúcia Machado de. Novo livro de Henriqueta. Última
Hora, Belo Horizonte, 7 set. 1963. p. 5.
________. Gente, livros e bichos. Estado de Minas, Belo Horizonte,
7 out. 1979.
________. Ponto alto de uma carreira luminosa. Estado de Minas,
Belo Horizonte, 3 fev. 1983.
ALPHONSUS, João. Velário. Folha de Minas, Belo Horizonte,
24 jan. 1936; republicado no Suplemento Literário do Minas
Gerais, Belo Horizonte, 21 fev. 1970. p. 12. Edição especial
dedicada a Henriqueta Lisboa.
ALVARENGA, Terezinha. Henriqueta Lisboa, a própria poesia.
Estado de Minas, Belo Horizonte, 12 ago. 1982. p. 5.
________. Henriqueta Lisboa, o ensaio e a poesia. Estado de Minas,
Belo Horizonte, 19 ago. 1982. Autores e Livros.
________. Sobre Pousada do ser. Estado de Minas, Belo Horizonte,
10 fev. 1983.
________. Henriqueta Lisboa, poeta também para crianças. Estado
de Minas, Belo Horizonte, 7 mar. 1985. p. 5.
ALVES, Betania Viana. A poesia infantil na obra de Henriqueta
Lisboa (O menino poeta). Belo Horizonte, 2009. Dissertação
(Mestrado em Literaturas de Língua Portuguesa) – Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais.
ALVES, Henrique L. Legado de Henriqueta Lisboa: a poesia mais
pura do Brasil. Diário Popular, São Paulo, 8 nov. 1985.
ALVES, J. Guimarães. Flor da morte. Estado de Minas, Belo
Horizonte, jan. 1950.
ALVES, Túlio César Vieira. Reverberações, o diálogo entre a
poesia e o pensamento crítico de Henriqueta Lisboa: um olhar
contemporâneo. Belo Horizonte, 2019. Tese (Doutorado em
Teoria da Literatura e Literatura Comparada) – Faculdade de
Letras, Universidade Federal de Minas Gerais.
AMADO, Milton. Prisioneira da noite de Henriqueta Lisboa.
Mensagem, Belo Horizonte, 25 jul. 1941. Arte e Literatura, p. 8.
AMEAL, João. O menino poeta. Diário da Manhã, Lisboa, 12 fev.
1946. Rumos do Espírito.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Henriqueta Lisboa: um poeta
conta-nos da morte. In: ____. Passeios na ilha. Rio de Janeiro:
Organização Simões, 1952.
________. Henriqueta e o Caraça. Correio da Manhã, Rio de
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TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Henriqueta Lisboa, mensageira
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VEADO, Lúcia. Poetisa Henriqueta Lisboa. Estado de Minas, Belo
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YUNES, Eliana. A poesia na literatura infantil. Suplemento
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PREMIAÇÕES

1931 – Prêmio de poesia Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras, pelo livro Enternecimento.

1937 – Medalha e diploma de O Malho como uma das cinco intelectuais brasileiras laureadas no plebiscito “Levemos a mulher à Academia de Letras”.

1950 – Prêmio Othon Bezerra de Mello, da Academia Mineira de Letras, pela obra Flor da morte.

1952 – 1° prêmio da Câmara Brasileira do Livro (SP), pela obra Madrinha lua.

1955 – Medalha de Honra da Inconfidência de Minas Gerais.

1959 – Medalha da Academia Mineira de Letras.

1960 – Diploma de “Personalidade de Minas” no setor de literatura.

1962 – Medalha concedida pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália.

1963 – Eleita a primeira mulher para a Academia Mineira de Letras.

1967 – Medalha de Mérito da municipalidade de Belo Horizonte.

1969 – Título de “Cidadã honorária de Belo Horizonte”.

1970 – Prêmio Presenza d’Italia in Brasile.

1971 – Prêmio Brasília de literatura pelo conjunto da obra, conferido pela Fundação Cultural do Distrito Federal.

1975 – Diploma do Ano Internacional da Mulher, concedido pelo governo do Estado de Minas Gerais.

1976 – Prêmio Poesia 76, conferido pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

1979 – Diploma de membro fundador da Academia Brasileira de Literatura Infantil e Juvenil e título de Personalidade do Ano Internacional da Criança, conferido pela União Brasileira de Escritores. Diploma de mérito poético por decreto do governador do Estado de Minas Gerais comemorativo dos cinquenta anos de poesia.

1980 – Grande Medalha da Inconfidência.

1983 – Medalha Santos Dumont.

1984 – Prêmio Pen Club do Brasil, pela obra Pousada do ser, e prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra.

1985 – Certificado de Reconhecimento – São Lourenço. Ordem dos Pioneiros.

1987 – Criado o Prêmio Literário Henriqueta Lisboa, pela Secretaria de Cultura de Minas Gerais, no dia do segundo aniversário da morte da poeta.

2001 – Henriqueta Lisboa é considerada Destaque Feminino das Artes Mineiras, no Dia Internacional da Mulher.

2003 – Selo Altamente Recomendável pela FNLIJ com a obra Literatura oral para a infância e a juventude.

2005 – Selo Altamente Recomendável pela FNLIJ, com a obra Antologia de poemas portugueses para a juventude.

2006 – Criado o prêmio Henriqueta Lisboa – O melhor da Literatura em Língua Portuguesa, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Premiada com a obra Antologia de poemas portugueses para a juventude.

2009 – Medalha Reitor Mendes Pimentel.

2009 – Prêmio Odylo Costa Filho, na categoria “Melhor livro de poesia”, e o selo Altamente Recomendável, concedidos pela FNLIJ, com a obra O menino poeta: obra completa.

2010 – Prêmio Jabuti, categoria “Biografia”, concedido pela Câmara Brasileira do Livreo, com a obra Correspondência Mário de Andrade & Henriqueta Lisboa.

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