Quantas músicas tem a música? Descubra dia 12/12 com Teca Alencar! - Editora Peirópolis

Quantas músicas tem a música? Descubra dia 12/12 com Teca Alencar!

Agenda

Lançamento da obra “Quantas músicas tem a Música? – Ou algo estranho no museu!” com bate-papo com a autora e apresentação musical.
Quando:
12/12/2009, às 16hs
Local: Sesc Pinheiros (Sala de leitura / 2º andar) – Rua Paes Leme, 195. Tel: 3095-9400

Sobre o livro e o CD

Por meio da pesquisa, escuta, invenção e interpretação, a autora trabalha com instrumentos e músicas de várias culturas, dedicando-se a “conquistar instrumentos estranhos”, a cantar em outros idiomas e também a brincar como as crianças de outros lugares do mundo.

“Partindo da escuta de nosso entorno, dos sons e músicas que nos rodeiam, acercamo-nos de sonoridades, materiais e produções musicais de outros povos, constatando que as singularidades – que nos distinguem – também nos aproximam como seres humanos (e musicais!)”, completa Teca.

No jogo da escuta e da música, o leitor é convidado a descobrir as diversas facetas musicais que o corpo, os objetos, os instrumentos e até mesmo o silêncio podem produzir e revelar. Seja com o choro e a congada no Brasil, o blues norte-americano, as canções de ninar ou as brincadeiras musicais, o importante mesmo é se deixar levar pela encantadora aventura musical.

No mix de instrumentos e culturas, a clássica canção de roda brasileira “A canoa virou” dá espaço ao ritmo de Portugal, onde a canoa virou barca! Já no México a brincadeira se chama “Al subir la barca” (Ao subir na barca). Na Guatemala, por sua vez, as crianças gostam de brincar de “Hojas de té” – jogo de mãos guatemalteco.

Para conhecer melhor cada um dos instrumentos, vale recorrer ao catálogo dos instrumentos musicais do museu. Nele cada um ganha forma e tom com um texto simples e leve. Tortuga, por exemplo, um instrumento muito antigo típico da Guatemala, quando percutido com baqueta produz dois sons diferentes. Aliás, vocês sabem a diferença entra uma viola e um violão?

Coube à ilustradora Silvia Almstalden transformar cada um dos ritmos em imagens, com ilustrações leves e harmoniosas. Já os participantes estão presentes em fotos que registraram o processo criativo.

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