Ulisses - release - Editora Peirópolis

Ulisses – release

EDITORA PEIRÓPOLIS LANÇA ADAPTAÇÃO DAS AVENTURAS DE ULISSES NA ‘ODISSEIA’

Ulisses, de Alaíde Lisboa com ilustrações de Juliana Bollini, apresenta seis episódios extraídos dos poemas épicos de Homero

 

FICHA TÉCNICA

Título: Ulisses

Autor: Alaíde Lisboa de Oliveira

Ilustradora: Juliana Bollini

Formato: 19,5 x 29 cm

Nº de páginas: 56

ISBN: 978-85-7596-304-3

 

A Editora Peirópolis lança, este mês, a obra Ulisses, uma interpretação da autora Alaíde Lisboa, com ilustrações de Juliana Bollini, para seis episódios da Odisséia, em que Homero narra em versos as aventuras de Ulisses (Odisseu, na obra grega), o herói que partiu para a guerra e escapou inúmeras vezes da morte graças à sua astúcia. Para compor seu Ulisses, a autora escolheu os episódios: “O cavalo de Troia”, relato sobre a estratégia do guerreiro para vencer os troianos; “O gigante Polifemo”, “As sereias” e “Circe”, três encontros perigosos vivido pelo protagonista; “Nausíacaa”, momento em que o herói recebe ajuda de um reino estrangeiro; e “Penélope”, que conta o regresso para sua casa, na ilha de Ítaca, onde ele havia deixado sua mulher e seu filho.

“Com esta nova edição, buscamos manter viva a proposta da educadora Alaíde Lisboa de estimular o contato do jovem leitor com o melhor da literatura universal, como a obra de Homero, considerada hoje uma das principais matrizes da narrativa épica universal”, explica a diretora editorial da Peirópolis, Renata Borges. Segundo Juliana Bollini, o maior desafio em ilustrar a obra foi dar o tom de dramaticidade e a força do texto, através da paleta, das texturas e da expressão dos personagens. “Para mim foi como uma viagem. Acompanhei o vento das tempestades nos mares de Ulisses e seus companheiros, o som do mar bravo; testemunhei as tentações e o sofrimento dos personagens, as suas forças, fraquezas, a sua paciente e saudosa amada, Penélope”, diz a ilustradora, que produziu para o livro o que chama de “ilustrações corpóreas”, nas quais utiliza papéis, sucatas, carimbos e tintas acrílicas, entre outros materiais.

A importância da obra na literatura clássica mundial é enfatizada pela professora de grego na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa, no final do livro: “Tão cheia de peripécias era sua trajetória − no mar, no fundo da terra, nos lugares escondidos de bruma e luz − que ele nunca mais saiu da poesia. Dante se admira e dedica a Ulisses um trecho no canto XXVI do inferno d’A divina comédia. Camões, James Joyce, Mário de Andrade, todos vieram depois se inspirar nos vinte anos de errância do guerreiro estrategista que nos mostrou que a paciência nos leva longe e nos faz retomar o caminho de casa”.

 

Sobre a autora

Alaíde Lisboa de Oliveira nasceu em 22 de abril de 1904, em Lambari (MG), e faleceu em Belo Horizonte, em 2007. Viveu a maior parte da sua longa vida na capital mineira, onde atuou em diversas frentes: exerceu carreira política, acadêmica e artística. Como escritora, publicou cerca de trinta livros, entre ensaios da área de educação, didáticos e literários. Entre seus títulos mais conhecidos, encontra-se A bonequinha, que se tornou um clássico da literatura infantil brasileira, com mais de um milhão de exemplares vendidos. Alaíde Lisboa foi membro da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, da Academia Feminina Mineira de Letras e da Academia Mineira de Letras. Além disso, foi a primeira vereadora de Belo Horizonte, entre 1949 e 1952.

 

Sobre a ilustradora

Juliana Bollini nasceu e estudou Artes plásticas em Buenos Aires, Argentina, mas fixou residência em São Paulo. Fascinada por papel e sucatas, começou a trabalhar com modelagem e recortes em papel na década de 1990, descobrindo um estilo próprio na utilização de técnicas mistas. Em 2012, participou da Mostra Internazionale dell’Illustrazione per l’Infanzia de Sarmede, na Itália, e o livro Papai é meu!, ilustrado por ela, ficou entre os 30 melhores livros infantis da revista Crescer. para este quarto livro que ilustra, Juliana pesquisou os costumes e a estética da época. Junto com Ulisses, viajou por mares desconhecidos e terras misteriosas, em sua trajetória sofrida e persistente em busca do conhecimento, até chegar em casa e encontrar com a sua amada. com Penélope, mergulhou na leveza da figura feminina e, por meio da trama firme do tear, sentiu sua força, dedicação e paciência.

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