Sala de Imprensa Archives - Página 20 de 35 - Editora Peirópolis

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Sala de Imprensa

Gabriela Romeu na 69ª Feira de Porto Alegre

Gabriela Romeu na 69ª Feira de Porto Alegre
Gabriela Romeu na 69ª Feira de Porto Alegre

Foto: Samuel Macedo  A 69ª Feira do Livro de Porto Alegre garante a alegria do público infantil e dos educadores com a presença da jornalista, documentarista e escritora Gabriela Romeu.  AGENDA O quê: Gabriela Romeu na 69ª Feira do Livro de Porto Alegre Atividades: MESA-REDONDA A literatura para as infâncias Com Marie Ange Bordas e mediação de

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Gabriela Romeu e Anita Prades lançam Continentes em 28 de setembro na Casa Cosmos

Gabriela Romeu e Anita Prades lançam Continentes em 28 de setembro na Casa Cosmos
Gabriela Romeu e Anita Prades lançam Continentes em 28 de setembro na Casa Cosmos

A autora Gabriela Romeu e a ilustradora Anita Prades lançam Continentes no dia 28 de setembro, a partir das 15h, na Casa Cosmos, em São Paulo. O lançamento contará com sessão de autógrafos e uma oficina gratuita ministrada pelas autoras, intitulada Continentes e criaturas imaginárias, em que as crianças serão convidadas a criar seres e

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Futuros Possíveis – release

Editora Peirópolis Launches “Possible Futures – Art, Museums And Digital Archives”  Bilingual edition is the first in Brazil – and the most comprehensive in the world – to discuss the issue of preservation of digital art and collections digitization   São Paulo, November 2014 –Editora Peirópolis launches, in partnership with Itaú Cultural, FAPESP and Edusp,

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Futuros imaginários – prefácio de Wanderlynne Selva

Esta é a primeira obra de Richard Barbrook editada no Brasil, e representa a convergência de conceitos explorados por ele em outros influentes ensaios sobre o confronto entre comércio e cooperação dentro da Internet, como O manifesto do artesão digital, escrito com Pit Schultz, A economia da dádiva da alta tecnologia, Ciber-comunismo, A regulação da liberdade, A ideologia californiana, escrito com Andy Cameron, e A classe do novo. Aliando a infância nos Estados Unidos, uma fase punk adolescente na Inglaterra, sua trajetória acadêmica e a atuação em rádios piratas e comunitárias, os trabalhos de Richard, autoproclamado “trabalhador esquerdista”, são uma radical crítica à ideologia da ciber-elite neoliberal californiana de que, no futuro da alta tecnologia, todos poderão ser trabalhadores criativos. Em seus trabalhos anteriores, Barbrook argumenta que a rede permite a emergência de comunidades virtuais espontâneas e flexíveis, definidas mais por convenção social do que troca de mercado, e que a importância das inovações tecnológicas está justamente na sua habilidade de contestar as ideologias dos líderes de opinião. O autor discorre, então, sobre os ícones da produção não-comercial da rede: o movimento do software livre e de código aberto e os blogs, apontando que os participantes desta economia da dádiva da alta tecnologia não precisam pensar sobre as implicações políticas de seus métodos de trabalhar colaborativamente, mas nem por isso deixam de participar de uma forma de cibercomunismo. Na rede, pessoas constantemente passam de uma forma de ativi­dade social à outra, sendo consumidores no mercado, cidadãos no estado e anarco-comunistas em economias de dádiva. Enquanto ela cresce, cada vez mais pessoas circulam informação gratuitamente.

Longe de acreditar no potencial revolucionário de suas ações, fazem isso por razões pragmáticas. Algumas vezes compram bens ou acessam serviços estatais, mas normalmente preferem circular informação gratuitamente entre si. Na Internet, muitos usuários com tempo e dinheiro suficiente doam o seu trabalho sem motivações financeiras, mas sim para ganhar o respeito dos seus pares pelo seu esforço. Esta seria a forma mais avançada de trabalho coletivo: o trabalho como dádiva. Sem precisar de liderança de uma elite heróica, pessoas comuns podem construir seu próprio futuro digital. Mesmo com seu poder e riqueza, as multinacionais multimídia não são capazes de impor a mercantilização do trabalho intelectual no ciberespaço. A classe do novo sempre existiu como um nível intermediário de assalariados, aqueles sem capital, mas que possuem outras potentes fontes de poder econômico, como educação, qualificação e conhecimento cultural. Ao invés de liderar o caminho para o futuro, disfarçados de “trabalhadores criativos”, “analistas simbólicos”, “industriais” e, até mesmo na definição de Décio Pignatari, “prodossumos”, esses trabalhadores continuam a realizar os desejos daqueles que dominam o mundo. O trabalho do autor converge na extensa pesquisa efetuada em Futuros imaginários. Neste livro, Richard parte do questionamento de que o futuro oferecido a ele, como um adulto nos anos 2000, é o mesmo que o fascinou quando criança, enquanto visitava a Feira Mundial de Nova Iorque em 1964. No entanto, as promessas dos benefícios futuros à sociedade que justificaram patrocínio governamental, protecionismo e investimentos – além da morte de milhares de pessoas – não se realizaram: “A revolução tecnológica não causou a revolução social; por alguma razão, a utopia foi adiada.”

O autor investiga o histórico das feiras tecnológicas, oferecendo-nos a perspectiva do futuro como um evento na História. Demonstra, assim, como facções competidoras lutaram para obter o poder midiático, oferecendo-nos objetivos tecnológicos comuns, aproveitando-se de nossa necessária crença no futuro. Aqueles que no passado nos ofereceram um futuro melhor o fizeram para garantir uma “calma” continuação do presente. Protegendo a elite mais do que o poder militar é capaz, o poder da mídia é necessário para caracterizar o presente como o passado de um futuro glorioso. Através de uma pesquisa profunda e ampla das políticas econômicas e sociais da Guerra Fria, Barbrook amarra diversos discursos para nos revelar as verdadeiras intenções de vários atores na academia, no governo e na indústria, e as motivações reais por trás de ações que levaram a um determinado desenvolvimento tecnológico. A corrida entre os Estados Unidos e a União Soviética na Guerra Fria não era só por armas. Enquanto os Estados Unidos da América saíram da Segunda Guerra Mundial como um superpoder industrial, a União Soviética controlou o futuro ideológico. Os estadunidenses precisavam de um futuro ainda mais brilhante para ganhar a crucial batalha da propaganda durante a Guerra Fria e, para isso, formaram um novo núcleo ideológico, baseado nas teorias marxistas e mcluhanistas: a Esquerda da Guerra Fria. Em sua análise, Barbrook revela alguns paradoxos no centro da máquina de financiamento estadunidense causados por essa ideologia: fundos de pesquisa militares, inicialmente voltados às tecnologias nucleares e computacionais para competir com os russos, acabaram financiando o comunismo cibernético.

Demonstra que os Estados Unidos, como nação mais liberal do planeta, deveriam estar mais avançados no caminho para o socialismo. Porém, para negar o estalinismo, a Esquerda da Guerra Fria precisou criar sua própria versão do futuro socialista: em vários momentos entre 1950 e 2000, a sociedade da informação foi identificada como um plano de estado, uma máquina de guerra, uma economia mista, um campus universitário, uma comuna hippie, um livre mercado, uma comunidade medieval e uma empresa ponto com. Com uma visão politizada e radical da tecnologia, Barbrook apresenta neste livro uma alternativa contrária à doutrina mcluhanista: “a convergência da mídia, as telecomunicações e os computadores não libertam – nem nunca irão libertar – a humanidade. A Internet é uma ferramenta útil, não uma tecnologia redentora. O determinismo tecnológico não molda o futuro da humanidade: quem constrói o futuro é a humanidade em si, usando novas tecnologias como ferramentas.”

Para o leitor brasileiro, a análise histórica deste livro resgata memórias de futuros imaginários a nós oferecidos na ditadura militar. A reserva de mercado serviu para ampliar o desenvolvimento tecnológico nacional ou foi uma força mantenedora do status quo? No presente, a feira tecnológica continua sendo o lugar de legitimação do desenvolvimento. Grandes empresas e o governo justificam seus investimentos e ações em cima de versões futuras dos produtos fetíchicos que devemos consumir no “agora”. A exploração de nossos recursos naturais e a poluição são justificadas no futuro, onde todos terão acesso aos bens tecnológicos. A exploração do trabalho continua de maneira perversa na eliminação do escritório: do seu celular ou de sua casa na praia, cidadãos e cidadãs criativos devem contribuir com sua produção 24 horas por dia, sete dias por semana. O manual técnico que acompanha as maravilhas tecnológicas divulga a linguagem dos bytes e gigas, servindo como instrumento de determinação dos objetos técnicos. Os usuários não precisam entender ou se apropriar das tecnologias, pois não devem inventar novos usos para elas. Num país onde o fim da injustiça social, e até mesmo o fim da prostituição infantil e da escravidão, ainda são um futuro a imaginar, a leitura deste livro é reveladora. Com base nesta análise histórica, o leitor poderá compreender e criticar as verdadeiras motivações por trás de atuais políticas públicas de acesso à banda larga e à TV Digital. A convergência dos dispositivos de acesso não será responsável pela revolução se a população não for capaz de usá-la para além do uso imposto pela grande mídia. A leitura de Futuros imaginários é importante por nos oferecer a perspectiva de conquistar o nosso próprio futuro. Onde é possível chegar se conseguirmos aliar a força do mutirão popular à colaboração e ao trabalho criativo em rede? Qual será o futuro da educação após os alunos ocuparem definitivamente a reitoria? A democracia social é capaz de se desvencilhar das forças do futuro imaginário estabelecido pelo poderio econômico estadunidense?

Wanderlynne Selva

A Classe do Novo

Futebol-arte: do Oiapoque ao Chuí – release

Ou clique AQUI para acessar o release.    

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Futebol-arte: 27/6 às 18h30 na Cultura do Conjunto Nacional

Dia 27/6 às 18h30 na Livraria Cultura do Conjunto Nacional: lançamento da obra “Futebol-arte: do Oiapoque ao Chuí”, com fotografias de Caio Vilela e texto de Eduardo Petta, retrata o futebol amador pelos quatro cantos do país.

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Fundação Kellogg lança livro sobre experiência no Nordeste dia 29/06, na Travessa de Ipanema

“Este é um livro de muitos temas, mas todos convergem para um único objetivo: a vontade de construir justiça social.” Assim começa o prefácio de Sérgio Haddad para Apoio internacional ao desenvolvimento local – Experiências sociais com juventudes no Nordeste, obra que registra a experiência de uma década da Fundação Kellogg na região, onde atuou como financiadora e articuladora de projetos de desenvolvimento local com foco na juventude. Após lançamento na Livraria Cultura de Recife, o livro será lançado dia 29/06 na Livraria Travessa de Ipanema, no Rio de Janeiro.

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Frankenstein em quadrinhos – relase

EDITORA PEIROPÓLIS LANÇA FRANKENSTEIN EM QUADRINHOS EM SP E NO RJ Eventos de lançamento da versão HQ de Frankenstein acontecem no dia 19 de abril, às 19h, na Livraria da Vila da Alameda Lorena, em São Paulo, e no 14º Salão FNLIJ do Rio de Janeiro, no dia 26 de abril, às 11h.   FICHA

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Formação em captação de recursos para ONGs

Como captar recursos para ONGs no Brasil? Quais as estratégias e fontes disponíveis no mercado? Essas perguntas são pontos de partida para o 67º curso de Captação e Marketing Social promovido pela Dearo Marketing Social e Cultural, nos dias 25 e 26 de maio, em São Paulo. A Editora Peirópolis, referência na edição de obras voltadas para o Terceiro Setor no Brasil, tem presença garantida no evento.

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Florbela no cinema

O filme Florbela, do diretor português Vicente de Alves Ó, foi o longa-metragem mais visto em Portugal em 2012, será lançado em São Paulo no feriado de 1º de maio.

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Finalista do Jabuti, Lorena Kaz lança “Eu nunca mais vou deixar você”, um guia em quadrinhos sobre como libertar-se da dependência emocional

Finalista do Jabuti, Lorena Kaz lança “Eu nunca mais vou deixar você”, um guia em quadrinhos sobre como libertar-se da dependência emocional
Finalista do Jabuti, Lorena Kaz lança “Eu nunca mais vou deixar você”, um guia em quadrinhos sobre como libertar-se da dependência emocional

Editado pela Peirópolis, livro é uma coletânea de insights e aprendizados, inspirados na trajetória da autora em busca da libertação da dependência emocional   Um guia prático e didático, ilustrado no formato de quadrinhos, sobre como libertar-se da dependência emocional. Em síntese, esta é a proposta que norteia “Eu nunca mais vou deixar você –

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Feliz aniversário, José Jorge Letria!

Jornalista, poeta, dramaturgo, ficcionista e autor de uma vasta obra para crianças e jovens, José Jorge Letria nasceu em Cascais, em l951. Estudou Direito, História e História de Arte na Universidade de Lisboa, sendo pós-graduado em Jornalismo Internacional e Mestre em “Estudos da Paz e da Guerra nas Novas Relações Internacionais” pela Universidade Autónoma de

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