Este mês a Editora Peirópolis disponibiliza a seus leitores o texto Camélia do Mar, do professor, jornalista e escritor José Arrabal. Arrabal, que teve seu livro Histórias do Japão escolhido para inaugurar o programa municipal ?Minha Biblioteca?, já contribuiu com a seção Leituras em outra ocasião, quando disponibilizou o texto O escritor é um leitor. Camélia do Mar foi publicado também na revista Direcional Escolas.
Mais +Vencedores da 6a edição do Prêmio Ethos Valor, Inteligência Competitiva para o Desenvolvimento Sustentável e A Ação Social das Empresas – Quem Ganha com Isso? inauguraram a Coleção Transportátil, série de bolso da Editora Peirópolis.
Mais +No dia 25 de julho comemoramos o Dia do Escritor, esse ofício que, como todas as expressões artísticas, exige um investimento muito especial por parte de quem o abraça. Para comemorar a data, publicamos texto de Deonisio da Silva, autor de “O segredo do baú e outros contos” e “Todas as estações – Prosa e verso da maturidade” pela Peirópolis (também publicado em colunas de ODIANET e da Universidade Estácio de Sá). Confira!
Mais +A Comissão do Troféu HQMIX, o maior prêmio dos quadrinhos brasileiros, divulgou este mês a lista de indicados de sua 19ª edição. A Peirópolis concorre na categoria ?projeto editorial? com sua linha Clássicos em HQ, e o cartunista Fido Nesti concorre nas categorias ?melhor desenhista nacional? por seu trabalho em Os Lusíadas em Quadrinhos e ?melhor site de autor?.
Mais +Uma das formas de se tratar as feridas abertas pela escravidão no Brasil é a mudança cultural, que envolve o reconhecimento e a valorização da cultura dos povos africanos em sua riqueza e força. Sobre isso nos fala Heloísa Pires Lima, autora de O Espelho Dourado, em texto que lembra os 117 anos da abolição da escravatura, comemorados em 13 de maio de 2007.
Mais +A Peirópolis acaba de emplacar seis títulos em três importantes categorias de incentivo à produção editorial de qualidade para crianças e jovens criadas pela FNLIJ: Sem palmeira ou sabiá e Desvendério:?Altamente Recomendável? edição 2007; João e Maria e Versos de amor e morte: ?Acervo Básico? edição 2007; Edmar, esse menino vai longe e Filhos partidos: Catálogo de Bologna 2007.
Mais +Neste mês em que se comemora o Dia do Trabalho, publicamos texto do escritor Jorge Miguel Marinho – extraído de seu livro O boi cor-de-rosa, próximo lançamento da Editora Peirópolis – em que o autor fala sobre o trabalho do escritor, especialmente quando destinado ao público infantil.
Mais +O que é ser índio hoje? No texto Ser índio em tempos de luta pela terra, o escritor Yaguarê Yamã, do povo Saterê Mawé, da região amazônica, responde à pergunta e afirma sua crença na possibilidade da superação do paradoxo natureza x modernidade em nossa civilização.
Mais +Desde Pero Vaz de Caminha, recebemos imagens do nativo da Terra Brasilis criadas pelo homem branco. Nas últimas décadas, com o fortalecimento dos movimentos indígenas no país, escritores de diversas tribos apropriaram-se do manancial de cultura de seus povos para registrá-lo em forma literária. Com isso, a cultura indígena ganhou voz própria, que tem espaço garantido no atálogo da Peirópolis.
Mais +O Sáiti Gudáiti, espaço do poeta e arte-educador Chico dos Bonecos na web, acaba de receber conteúdos inéditos: estão disponíveis oito novas brincadeiras e charadas diversas, além de um poema do autor e uma canção de Rubinho do Vale. De cara nova para facilitar a navegação entre uma “mirabolância” e outra, o Gudáiti é um descanso no mar de informações da internet. Não deixe de conferir!
Mais +Edmar, esse menino vai longe, de autoria de Alaíde Lisboa, grande nome da literatura infantil e juvenil no Brasil, foi inspirado em seu sobrinho Edmar Lisboa Bacha, um dos responsáveis pelo Plano Real. A história valoriza a percepção que a criança desenvolve do mundo adulto e seu sonho de poder interferir na realidade.
Mais +Morreu no dia 4 de novembro a escritora mineira Alaíde Lisboa, autora de A Bonequinha Preta, Edmar, esse menino vai longe e outros 30 títulos da literatura infanto-juvenil, poesia, ensaios e livros didáticos. Alaíde foi velada na Academia Mineira de Letras, entidade para a qual foi eleita ao lado de apenas outras quatro mulheres, e enterrada no domingo, no cemitério do Bonfim.
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